Em “espírito de reconhecimento e de comunhão” com as centenas de representantes dos Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, o Papa disse que para entrar plenamente na “Porta da fé”, que está sempre aberta para nós, é preciso, em primeiro lugar, que alimentem a fé que ilumina sua vocação:
“Que a proximidade a Cristo desperte o desejo e a alegria de compartilhar a vida, as escolhas, a obediência da fé, a bem-aventurança dos pobres e o amor radical”.
O segundo convite é “a uma fé que saiba reconhecer a sabedoria da fraqueza, diante das alegrias e aflições do tempo presente, em que a dureza e o peso da cruz se fazem sentir”.
Enfim, o terceiro chamado: “Convido-os a renovarem sua fé que os torna peregrinos em direção do futuro. Religiosos e religiosas não se devem unir aos profetas da desgraça que proclamam o fim ou a insensatez da vida consagrada na Igreja de hoje. Vistam-se de Jesus Cristo e usem as armas da luz” – concluiu o Papa.
Bento XVI explicou o significado da bênção e da procissão de velas do início do rito, quando os membros das congregações religiosas fazem a profissão pública de votos de castidade, pobreza e obediência:
“Este sinal, específico da tradição litúrgica desta festa, é muito expressivo. Manifesta a beleza e o valor da vida consagrada como reflexo da luz de Cristo”.
O Dia Mundial do Consagrado é celebrado anualmente em concomitância com a festa litúrgica da Apresentação do Senhor, quando se evoca o momento em que Jesus, pequeno, foi simbolicamente oferecido a Deus no templo de Jerusalém, de acordo com a tradição judaica.
(CM)
Fonte : http://pt.radiovaticana.va/bra/Articolo.asp?c=661608 - Radio Vaticano
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