CENÁCULO EM ASTORGA ENCERRA “ANO DA FÉ”
21 Nov 2013
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O bispo diocesano de Apucarana, dom Celso Antônio Marchiori, preside domingo (24/11), em Astorga, a missa de encerramento do Ano da Fé. A celebração, que começa às 15h30 no Santuário Nossa Senhora Aparecida, integra a programação do 16º Cenáculo Emanuel, promovido pela Renovação Carismática Católica.
Os organizadores do Cenáculo esperam a presença de pelo menos três mil pessoas ao longo do dia, com o evento começando às 8h00, com a Oração do Santo Terço, seguindo de duas pregações - Cenáculo com Maria, às 09h00, sob responsabilidade da coordenadora diocesana da RCC, Márcia Magno; Apóstolos da Efusão do Espírito Santo, às 10 horas. Na sequência acontece a Adoração ao Santíssimo, às 11 horas; e encerramento às 14h00. Por fim, às 15h30, acontece a santa missa.
O Ano da Fé foi aberto no dia 11 de outubro de 2011, durante homilia do então papa Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Naquela oportunidade, o Pontífice afirmara que “o Ano da fé está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre”. Salientou Bento XVI que “entre estes dois Pontífices, Paulo VI e João Paulo II, houve uma profunda e total convergência na visão de Cristo como o centro do cosmos e da história, e no ardente desejo apostólico de anunciá-lo ao mundo”. Destacou ainda o Papa que Jesus é o centro da fé cristã, acrescentando que “o cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus e Ele é o cumprimento das Escrituras e seu intérprete definitivo”. “Jesus Cristo não é apenas o objeto de fé, mas, como diz a Carta aos Hebreus, é aquele ‘que em nós começa e completa a obra da fé’”, completou o Papa.
O Ano da Fé foi aberto no dia 11 de outubro de 2011, durante homilia do então papa Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Naquela oportunidade, o Pontífice afirmara que “o Ano da fé está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre”. Salientou Bento XVI que “entre estes dois Pontífices, Paulo VI e João Paulo II, houve uma profunda e total convergência na visão de Cristo como o centro do cosmos e da história, e no ardente desejo apostólico de anunciá-lo ao mundo”. Destacou ainda o Papa que Jesus é o centro da fé cristã, acrescentando que “o cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus e Ele é o cumprimento das Escrituras e seu intérprete definitivo”. “Jesus Cristo não é apenas o objeto de fé, mas, como diz a Carta aos Hebreus, é aquele ‘que em nós começa e completa a obra da fé’”, completou o Papa.
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