Aconteceu no último final de semana de agosto (26 e 27 de agosto de 2017) o Encontro Diocesano de Canto Pastoral e Litúrgico. A união de vozes de mais de 700 (setecentas) ministros do canto litúrgico indicou o verdadeiro rosto de uma Diocese que canta unida, consciente e plenamente. A expressiva participação (a maior de todos os encontros de canto de nossa Diocese de Apucarana) indicou que os frutos estão aparecendo e, em consequência, a dinâmica do Concílio Vaticano II é a expressão dinâmica que orienta a proposta eclesial. Com cantos litúrgicos e pastorais, o assessor Pe. Valdecir Ferreira e os coordenadores Marcos e Cristiane da Matta,  facilitaram a formação. Os frutos da música litúrgica são percebidos com a Diocese que canta unida, que sabe o que, como e quando quanta, que não canta apenas aquilo que gosta, mas aquilo que é necessário, que conduz a comunidade a fazer um encontro radical com Nosso Senhor Jesus Cristo através da vivência do Evangelho, que impulsiona à conversão, que provoca o discipulado, dialoga na comunhão e dinamiza a missão. A música litúrgica traduz a fé que se compõe de acordes, que formam melodias, que agregam as vozes, nas ações harmônicas e dissonantes, e que revelam a beleza daqueles que querem experimentar a beleza, no divino. Em outras palavras, com o canto litúrgico sentimos o gosto dos frutos que nos elevam ao eterno. Somos testemunhas que nossos frutos são visíveis e saborosos.Que os frutos do nosso 95º Encontro Diocesano de Canto nos faça perceber a importância dos frutos que nos indicam comunidades que realmente celebram de maneira “unida, ativa, consciente e plena”. Cantemos com o coração, com a voz, com a vida. Seja nossa voz (vida) a melodia que agrada a Deus e nos liga como irmãos, diante das necessidades, da libertação e dos louvores. Produzamos notas, acordes, harmonias, beleza e intensidade nas nossas liturgias.

Por equipe de canto pastoral diocesano 

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